Gabriel, Taffarel e as Ompíadas



A Seleção Olímpica Brasileira comandada por Mano Menezes conquistou ontem um feito que não acontecia desde 1988: chegar as finais dos jogos. Diferentemente daquela seleção que tinha Taffarel como o titular absoluto, a deste ano está em seu terceiro goleiro, Gabriel, ainda em busca da afirmação.

A geração de prata dos jogos de Seul, em 88, tinha ainda Romário, Bebeto e companhia. Foi a base da seleção tetracampeã nos Estados Unidos em 1994. Ficou assim marcada como uma geração vitoriosa, tendo a melhor colocação em jogos olímpicos até hoje.



Taffarel era um dos pilares daquele time, consagrando-se com pênaltis defendidos nas semi-finais diante da Alemanha. Gabriel, por outro lado, recém entrou no time e ainda não se firmou. De toda forma, o ex-goleiro cruzeirense pode chegar a um feito nunca alcançado por nenhum outro arqueiro brasileiro, o ouro olímpico.

O único título que falta ao Brasil, obsessão a mais de décadas, pode consagrar o goleiro e fazer seu nome entrar para a história, independente de eventuais falhas que tenham acontecido no meio do caminho. Assim é o futebol, imediatista como o tempo.

Caso venha nosso ouro diante do México, Gabriel colocará a medalha que nem mesmo grandes nomes como Taffarel, Dida, Gilmar Rinaldi, entre outros conseguiram. Entrará para a história. Oremos.

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