TOP 10 PARA O "FICO" DO TÉCNICO DO MANO MENEZES:
Porque o técnico Mano Menezes continua a frente da seleção? Depois de tantos poréns e a persistência da CBF em mantê-lo ocorre uma explicação lógica e quase simplória, assim como seu trabalho: "a messe é grande e os operários são poucos".
Abaixo o olhe o (TOP 10) de sobe a preferência da CBF para o cargo e o motivo porque ela ainda não se viabilizou:
TOP 1: Tite (técnico do Corinthians/SP): é o nome do agrado geral de todos da CBF, mas o Mundial de Clubes da FIFA é um grande impecilho para o convite e para a aceitação da oferta. Também o fato do atual técnico ter saído também do Corinthians gera alguma insegurança e receio de mais rejeição por parte da torcida brasileira.
TOP 2: Muricy Ramalho (técnico do Santos/SP): mesmo já tendo dito "não" uma vez, tem crédito dentro da instituição. No entanto, acostumou-se com a vida de clube e até curte o assédio diário. Um dos maiores salários do futebol nacional, quer aproveitar a auge. O pouco tempo até 2014 para trabalhar só aumenta o seu receio e endosa o seu "não".
TOP 3: Felipe Scolari (técnico do Palmeiras/SP): já não quer mais assumir a responsabilidade de um grande projeto. Permanece no Palmeiras pela relação afetuosa que tem com o clube, mas, no fundo, gostaria de estar ganhando a vida fora do país, treinando um time sem grandes ambições.
TOP 4: Dorival Junior (técnico do Flamengo/RJ): é visto como um técnico promissor, mas ainda com pouca rodagem.
TOP 5: Vanderley Luxemburgo (técnico do Grêmio/RS): ainda é ressentido com o tratamento recebido no tempo em que esteve a frente da seleção brasileira. O episódio quase pôs fim a sua carreira de treinador. Talvez um pedido de desculpa revertesse a situação. Mas há uma corrente que o vê como ultrapassado o seu pensamento sobre futebol.
TOP 6: Ney Franco (técnico do São Paulo/SP): preterido pelo comando da CBF que preferiu mandar o técnico Mano à frente da delegação Olímpica, seu olhar para as novas gerações é seu ponto forte. No entanto, a CBF não o vê ainda preparado para estar a frente da seleção principal. Na melhor da hipótese, por enquanto, o máximo que conseguiria seria uma cadeira de auxiliar. Isso pode mudar caso consiga visibilidade no São Paulo.
TOP 7: Abel Braga (técnico do Fluminense/RJ): seu jeito cordial, mas diciplinador são caracteristicas que o colocará no TOP 3, após a Copa de 2014. Por isso mesmo a CBF não quer queimar uma boa opção, lançando-o já para 2014. O tempo curto para o Mundial é o impecilho para o convite.
TOP 8: Cuca (técnido do Atlético/MG): é visto como um dos técnicos mais promissores deste grupo pela CBF, mas entendem que ele tem um pensamento muito atrelado a times e que demoraria a se adaptar com a nova responsabilidade. No entanto, a longo prazo, caso notem uma mudança de comportamento, seu nome ganha peso, mas não para 2014.
TOP 9: Celso Roth (técnico do Cruzeiro/MG): seu jeito durão lembra Felipão. Conhecido por montar times competitivos o que trava a sua chegada à seleção é o fato dele ser tido como "retranqueiro" e a geração atual, a que vai jogar em 2014, é extrema e perigosamente, nos dois sentidos, ofensiva. Erram ao pensar assim. Ele traria o diferencial. O que fala mais alto é o receio de que ele mexa nas características técnicas dos jogadores, há menos de dois anos para a Copa.
TOP 10: Pep Guardiola (ex-técnico do Barcelona): dispensa apresentações por tudo que ganhou nos últimos anos. No entanto, infelizmente, a amarelinha não é suficiente como único argumento para seu sim. Dinheiro há, condições de trabalho também, mas ele, acredita-se, quer permanecer na Europa em um grande clube ou mesmo em alguma seleção após a Copa de 2014.
É pela falta de "sim" ou "condições atuais" das opções que o velho ditado continua cada vez mais atual: "Se não tem tu, vai tu mesmo". Não se mexe em time que está ganhando e quando está perdendo, neste caso, uma troca poderia ser ainda mais nocisa. Então é esperar e rezar para que 2014 não doa muito.
Abaixo o olhe o (TOP 10) de sobe a preferência da CBF para o cargo e o motivo porque ela ainda não se viabilizou:
TOP 1: Tite (técnico do Corinthians/SP): é o nome do agrado geral de todos da CBF, mas o Mundial de Clubes da FIFA é um grande impecilho para o convite e para a aceitação da oferta. Também o fato do atual técnico ter saído também do Corinthians gera alguma insegurança e receio de mais rejeição por parte da torcida brasileira.
TOP 2: Muricy Ramalho (técnico do Santos/SP): mesmo já tendo dito "não" uma vez, tem crédito dentro da instituição. No entanto, acostumou-se com a vida de clube e até curte o assédio diário. Um dos maiores salários do futebol nacional, quer aproveitar a auge. O pouco tempo até 2014 para trabalhar só aumenta o seu receio e endosa o seu "não".
TOP 3: Felipe Scolari (técnico do Palmeiras/SP): já não quer mais assumir a responsabilidade de um grande projeto. Permanece no Palmeiras pela relação afetuosa que tem com o clube, mas, no fundo, gostaria de estar ganhando a vida fora do país, treinando um time sem grandes ambições.
TOP 4: Dorival Junior (técnico do Flamengo/RJ): é visto como um técnico promissor, mas ainda com pouca rodagem.
TOP 5: Vanderley Luxemburgo (técnico do Grêmio/RS): ainda é ressentido com o tratamento recebido no tempo em que esteve a frente da seleção brasileira. O episódio quase pôs fim a sua carreira de treinador. Talvez um pedido de desculpa revertesse a situação. Mas há uma corrente que o vê como ultrapassado o seu pensamento sobre futebol.
TOP 6: Ney Franco (técnico do São Paulo/SP): preterido pelo comando da CBF que preferiu mandar o técnico Mano à frente da delegação Olímpica, seu olhar para as novas gerações é seu ponto forte. No entanto, a CBF não o vê ainda preparado para estar a frente da seleção principal. Na melhor da hipótese, por enquanto, o máximo que conseguiria seria uma cadeira de auxiliar. Isso pode mudar caso consiga visibilidade no São Paulo.
TOP 7: Abel Braga (técnico do Fluminense/RJ): seu jeito cordial, mas diciplinador são caracteristicas que o colocará no TOP 3, após a Copa de 2014. Por isso mesmo a CBF não quer queimar uma boa opção, lançando-o já para 2014. O tempo curto para o Mundial é o impecilho para o convite.
TOP 8: Cuca (técnido do Atlético/MG): é visto como um dos técnicos mais promissores deste grupo pela CBF, mas entendem que ele tem um pensamento muito atrelado a times e que demoraria a se adaptar com a nova responsabilidade. No entanto, a longo prazo, caso notem uma mudança de comportamento, seu nome ganha peso, mas não para 2014.
TOP 9: Celso Roth (técnico do Cruzeiro/MG): seu jeito durão lembra Felipão. Conhecido por montar times competitivos o que trava a sua chegada à seleção é o fato dele ser tido como "retranqueiro" e a geração atual, a que vai jogar em 2014, é extrema e perigosamente, nos dois sentidos, ofensiva. Erram ao pensar assim. Ele traria o diferencial. O que fala mais alto é o receio de que ele mexa nas características técnicas dos jogadores, há menos de dois anos para a Copa.
TOP 10: Pep Guardiola (ex-técnico do Barcelona): dispensa apresentações por tudo que ganhou nos últimos anos. No entanto, infelizmente, a amarelinha não é suficiente como único argumento para seu sim. Dinheiro há, condições de trabalho também, mas ele, acredita-se, quer permanecer na Europa em um grande clube ou mesmo em alguma seleção após a Copa de 2014.
É pela falta de "sim" ou "condições atuais" das opções que o velho ditado continua cada vez mais atual: "Se não tem tu, vai tu mesmo". Não se mexe em time que está ganhando e quando está perdendo, neste caso, uma troca poderia ser ainda mais nocisa. Então é esperar e rezar para que 2014 não doa muito.
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